terça-feira, 20 de julho de 2010

A Importância dos Amigos

Caros leitores e amigos,

Como hoje é o DIA DO AMIGO, ou seja, o meu dia e o seu também, resolvi agraciá-los com essa linda mensagem que recebi por e-mail.

Espero que gostem, pois essa mensagem é maravilhosa e desejo que o seu dia seja maravilhoso, rodeado e cercado pelo carinho de seus amigos queridos, estejam eles perto ou longe, não importando a distância e, sim, a amizade que perdura através do tempo.



CAROS AMIGOS!
 
Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita ao seu pai.
 
Ao conversarem sobre  a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho.

- Nunca esqueça de seus amigos, aconselhou! Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua  família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles; faça coisas com eles; telefone para eles…

Que estranho conselho! Pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e a família que iniciaremos serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida!

Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente  aumentava o número de amigos.
 
Na medida em que os anos se passavam, ele  foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. Na medida em que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre um homem, amigos são baluartes de sua vida.
 
Passados mais de 50 anos, eis o que  aprendi:
 
O Tempo passa.
 
A vida acontece.
 
A distância separa..
 
As crianças crescem.
 
Os empregos vão e vêem.
 
O amor tem seus altos e baixos.
 
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
 
O coração se rompe.
 
Os pais morrem.
 
Os colegas esquecem os favores.
 
As carreiras terminam.
 
MAS… os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.
 
Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida!
 
Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que  estavam adiante.
 
Nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros.
 
Remeta este texto a todos os amigos que ajudam a dar sentido à sua vida… eu já o fiz!
 
Para você que faz parte da minha história!
 
(Desconheço a autoria)

sábado, 12 de junho de 2010

Gente com Rosa na Lapela



Caros amigos e leitores,

Em homenagem ao Dia dos Namorados, resolvi postar aqui no blog essa linda história de amor, e espero que gostem!




GENTE COM ROSA NA LAPELA (1)

por Max Lucado


John Blanchard levantou-se do banco, ajeitou o uniforme do Exército e obserou a multidão que tentava abrir caminho na Estação Ferroviária Central de Nova York. Procurou avistar a moça cujo coração ele conhecia, mas não o rosto - a moça com a rosa. Seu interesse por ela começara treze anos antes, em uma biblioteca da Flórida. Ao retirar um livro da estante, ele ficou intrigado, não com as palavras impressas, mas com as anotações escritas à mão na margem. A letra delicada indicava ser a de uma pessoa ponderada e sensível. Na primeira página do livro, ele descobriu o nome da proprietária anterior: Srta. Hollies Maynell. Depois de algum tempo e de várias tentativas, conseguiu localizar o endereço dela. Morava em Nova York. Escreveu-lhe uma carta apresentando-se e propondo uma troca de correspondência. No dia seguinte, ele foi convocado para servir em uma base do outro lado do oceano. Era a Segunda Guerra Mundial. Durante os treze meses seguintes, os dois passaram a se conhecer por correspondência. Cada carta era uma semente caindo em um coração fértil. Florecia um romance. Blanchard pediu uma fotografia, mas ela recusou-se a enviar. Achava que, se ele realmente gostasse dela, não haveria necessidade da fotografia. Quando ele retornou da Europa, marcaram o primeiro encontro às 19 horas na Estação Ferroviária Central de Nova York. "Você me reconhecerá", ela escreveu, "pela rosa que estarei usando na lapela." Assim, às 19 horas, Blanchard estava na estação à espera da moça cujo coração ele amava, mas cujo rosto nunca vira. Deixemos que o próprio Blanchard conte o que aconteceu.
...

Em minha direção vinha uma jovem alta e esbelta. Seus cabelos loiros encaracolados caíam pelos ombros, deixando à mostra delicadas orelhas; os olhos eram azuis da cor do céu. Os lábios e o queixo tinham uma firmeza suave; trajando um costume verde-claro, parecia a própria chegada da primavera. Comecei a caminhar em sua direção sem notar que não havia rosa em sua lapela. Quando me aproximei, um sorriso leve e provocante brotou-lhe nos lábios. "Gostaria de me acompanhar, marujo?" ela murmurou. De maneira quase incontrolável, dei um passo em sua direção, e foi então que avistei Hollies Maynell. Ela estava em pé atrás da jovem. Aparentava bem mais de quarenta anos, e seus cabelos, presos sob um chapéu surrado, deixavam entrever alguns fios brancos. Seu corpo era roliço, tinha tornozelos grossos e usava sapatos de salto baixo. A moça de costume verde-claro distanciava-se rapidamente. Senti-me dividido, desejando ardentemente segui-la, mas ao mesmo tempo, profundamente interessado em conhecer a mulher cujo entusiasmo me acompanhara e me sustentara. E lá estava ela. Seu rosto redondo e pálido estampava delicadeza e sensibilidade; os olhos cinzentos irradiavam meiguice e bondade. Não hesitei. Peguei o pequeno livro azul, de capa de couro, para me identificar. Não seria um caso de amor, mas poderia ser algo precioso, algo talvez melhor que amor, uma amizade pela qual eu era e seria eternamente grato. Endireitei os ombros, cumprimentei e entreguei o livro à mulher, apesar de sentir-me sufocado pela amargura do meu desapontamento enquanto lhe dirigia a palavra. "Sou o Tenente John Blanchard, e você deve ser a Srta. Maynell. Estou satisfeito por você ter vindo encontrar-me. Aceita um convite para jantar?" No rosto da mulher surgiu um sorriso largo e bondoso. "Não sei do que se trata, filho", ela respondeu, "mas a jovem de costume verde, que acabou de passar por aqui, pediu-me que usasse esta rosa na lapela e instruiu-me também que, se você me convidasse para jantar, eu deveria dizer que ela está à sua espera no restaurante do outro lado da rua. Ela me contou que se tratava de uma espécie de teste!"


Não parece difícil, pra mim, compreender e admirar a sabedoria da Srta. Maynell. A verdadeira natureza do coração de uma pessoa é vista na maneira como ela responde ao que não é atraente!!


Notas:

Traduzido por Maria Emília de Oliveira
Extraído de 'And The Angels Were Silent'
© 1992 de Max Lucado

sexta-feira, 30 de abril de 2010

As Duas Pulgas

 
AS DUAS PULGAS

Muitas empresas caíram e caem na armadilha das mudanças drásticas de coisas que não precisam de alteração, apenas aprimoramento. O que lembra a história de duas pulgas.

Duas pulgas estavam conversando e então uma comentou com a outra:

- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.

Elas então contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:

- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele.

Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.

Elas então contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu... A primeira pulga explicou por quê:

- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.

E então um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos.... Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha, que lhes perguntou:

- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?

- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.

- E por que é que estão com cara de famintas?

- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?

- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.

Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer, e perguntaram à pulguinha:

- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?

- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.

- Mas o que as lesmas têm a ver com pulgas. quiseram saber as pulgonas...

- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me disse: "Não mude nada. Apenas sente na nuca do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança".

MORAL:

Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente.
Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento

(Max Gehringer)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Poeminha Amoroso



POEMINHA AMOROSO

Este é um poema de amor
tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu...
E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso;
o tão famoso e inesperado verso que
te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
eu te amo, perdoa-me, eu te amo...

(Cora Coralina)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Algumas Maneiras de fazer alguém Feliz


ALGUMAS MANEIRAS DE FAZER ALGUÉM FELIZ:

Dê um beijo, um abraço, um passo em sua direção.
Aproxime-se sem cerimônia;
Dê um pouco de calor do seu sentimento;
Sente-se perto e deixe-se ficar algum tempo ou muito tempo.
Não conte o tempo de se dar.
Aprenda a burlar a superficialidade;
Sonhe o sonho, sem dúvidas;
Deixe o sorriso acontecer;
Rasgue o preconceito,
Olhe nos olhos;
Aponte um defeito com jeito;
Respeite uma lágrima;
Ouça uma história, ou muitas com atenção;
Escreva uma carta,
Irradie simplicidade,simpatia,energia!
Observe as coincidências...
Não espere ser solicitado, preste favor;
Converse sério ou fiado,
Conte uma piada, ache graça.
Ajude a resolver um problema;
Pergunte: Por quê? Como vai? Como tem passado?
O que tem feito de bom? O que há de novo?
E preste atenção.
Sugira um passeio, um bom livro, um bom filme,
ou mesmo um bom programa de televisão;
Diga de vez em quando: Desculpe! Muito grato!
Não tem importância! Que há de se fazer! Dá-se um jeito!
Tente de alguma maneira.
E não se espante se a pessoa mais feliz for VOCÊ!

(Autor Desconhecido)

Três Pessoas


TRÊS PESSOAS

Meu pai me disse um dia:

"Filho... você terá três tipos de pessoas na sua vida:

- Um AMIGO, aquela pessoa que você terá sempre em grande estima,
que você sabe que poderá contar sempre;
que bastará você insinuar que está precisando de ajuda
e a ajuda está sendo dada;

- Uma AMANTE, aquela pessoa que faz o seu coração pulsar;
que fará com que você flutue e nada importará
quando vocês estiverem juntos;

- Uma PAIXÃO, aquela pessoa que você amará,
desejará incondicionalmente, às vezes nem lhe importanto
se ela lher quer ou não, e talvez ela nem fique sabendo disso.

Mas, se você conseguir reunir essa três pessoas numa só
- pode ter certeza meu filho:
-
Você encontrou a FELICIDADE."

(Augusto Schimanski - 1928/1973)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Anjos Distraídos

Era uma vez, um anjinho, muito distraído, chamado Amorel. Ele recebeu uma incumbência de Deus:

 - Amorel, acabo de inventar os humanos, eles estão classificados como homem e mulher. Cada um tem seu par e já estão todos alinhados de par em par. Pegue esta bandeja de humanos e leve, para que eles habitem a Terra.

Amorel ficou contente, pois há muito tempo o Senhor não o chamava para tão nobre trabalho.

O anjinho pegou a bandeja e, ao virar uma esquina lá no céu, trombou com uma anjinha chamada Amanda.

A bandeja voou longe, e todos os casais de humanos se misturaram.

Amorel e Amanda ficaram desesperados e foram contar para Deus o ocorrido.

O Senhor falou:

- Vocês derrubaram, vocês juntarão!

Porém, parece que Deus se esqueceu que os anjinhos eram distraídos.

E é por isso que, a cada dia, os casais se juntam e se separam.

Os dois anjinhos, trabalham incessantemente, para que os casais originais se encontrem.

O trabalho é muito difícil, tanto é que por muitas vezes eles juntam casais errados, pois os humanos espalhados ficam inquietos e cobram o serviço dos anjinhos o tempo todo.

Quando os humanos se mostram muito desesperados, os anjinhos unem dois desesperados, mas logo depois percebem o engano e os separam.

E, por muitas vezes, esta separação é brusca, pois não se tem tempo a perder.

Recebi um bilhete dos dois anjinhos e vou mandar pra você agora:

"Se você é um humano, queremos pedir desculpas pela nossa distração, pois errar não é só humano!
Estamos trabalhando com empenho, porém, sempre contando com a ajuda de vocês.
Não se desesperem mas também, não se isolem, tentem se mostrar realmente, quem é cada um de vocês, pois à medida que cada um mostrar o que é de verdade, vai tornar o nosso trabalho mais fácil.
Aproveitamos a oportunidade, para nos desculpar pelas separações abruptas, sabemos que elas geram muito transtorno, mas se nós o separamos de alguém, é por que em algum canto vimos alguém bem mais parecido e por isso precisamos isolá-los para facilitar o encontro.
Fiquem com Deus."

(Thalita Ferreira)